Continuando a séria de poesias,eu to reescrevendo uma que escrevi a uns 2 meses atrás,,mas deu uma reformulada para dar mais consistência,,espero que apreciem e deleitem-se com a leitura e aguardem que este fim de semana irei escrever mais algumas e publicarei em breve aqui no blog,abraços a todos!!
A Eterna prisão colegial de sofrimento,agonia e desespero.
Muros agressivos e imponentes;
Cercam-me com tuas grades e espeto;
Intimando-me minha inexistência;
Do meu desprezível ser.
Muros de opressão e rigidez,
Impunidade e intolerância;
Intolerância a minha insignificante existência.
Corredores agonizantes;
Salas de aula enclausuradas;
Imposição a todo pensamento livre;
Intolerância,aversão e desprezo aos..
Reprimidos e enclausurados seres.
Cadeiras frias e rígidas;
Janelas fechadas para o mundo;
Onde tentam te alienar e suprimir;
A capacidades de poucos seres por aqui;
Da percepção do alem do que é visto ou dito;
E se indignarem e questionarem;
O quão desprezível e abominável;
És esta eterna clausura.
Professores alienados e psicóticos;
Com ideias pobres e visão restrita;
Onde impõem as suas ditaduras;
Da alienação coletiva;
E aprisionamento da capacidade;
De refletir,pensar e questionar;
Onde tu és o que te fazem pensar ser;
E os que pensam por si próprios;
São reprimidos e abominados.
Oh,pobres seres condenados a clausura e agonia;
Das angustiantes paredes e muros;
Da eterna prisão colegial;
Do mais absoluto sofrimento,agonia e desespero.
Aqui já um pensante;
Onde minhas idéias foram condenadas;
E minha liberdade roubada.
Condenado a esta prisão maldita;
Onde estou morrendo aos poucos;
Me anulando e isolando-me em mim mesmo;
Para não cair na loucura e insanidade coletiva;
Desta opressiva e abominável prisão colegial;
De eterna opressão,angustia,agonia,dor e desolamento;
Anulo minha existência dentro de ti.
Pedro Azambuja.
A Eterna prisão colegial de sofrimento,agonia e desespero.
Muros agressivos e imponentes;
Cercam-me com tuas grades e espeto;
Intimando-me minha inexistência;
Do meu desprezível ser.
Muros de opressão e rigidez,
Impunidade e intolerância;
Intolerância a minha insignificante existência.
Corredores agonizantes;
Salas de aula enclausuradas;
Imposição a todo pensamento livre;
Intolerância,aversão e desprezo aos..
Reprimidos e enclausurados seres.
Cadeiras frias e rígidas;
Janelas fechadas para o mundo;
Onde tentam te alienar e suprimir;
A capacidades de poucos seres por aqui;
Da percepção do alem do que é visto ou dito;
E se indignarem e questionarem;
O quão desprezível e abominável;
És esta eterna clausura.
Professores alienados e psicóticos;
Com ideias pobres e visão restrita;
Onde impõem as suas ditaduras;
Da alienação coletiva;
E aprisionamento da capacidade;
De refletir,pensar e questionar;
Onde tu és o que te fazem pensar ser;
E os que pensam por si próprios;
São reprimidos e abominados.
Oh,pobres seres condenados a clausura e agonia;
Das angustiantes paredes e muros;
Da eterna prisão colegial;
Do mais absoluto sofrimento,agonia e desespero.
Aqui já um pensante;
Onde minhas idéias foram condenadas;
E minha liberdade roubada.
Condenado a esta prisão maldita;
Onde estou morrendo aos poucos;
Me anulando e isolando-me em mim mesmo;
Para não cair na loucura e insanidade coletiva;
Desta opressiva e abominável prisão colegial;
De eterna opressão,angustia,agonia,dor e desolamento;
Anulo minha existência dentro de ti.
Pedro Azambuja.
Realmente vc se superou...Está bem melhor do que a primeira q publicou anteriormente..O motivo ? Retrata o q vc vive no dia-a-dia num local cuja didática está ultrapassada, a maioria dos seres q vegetam ali são ignorantes e a conjuntura tá mais para uma prisão, saca ? E digo mais uma coisa: o pessoal é tão bitolado q qdo se forma, a grande maioria acaba por encalhar no estilo de vida podre da região aqui...Essa é a realidade, cara...
ResponderExcluirAbraços, Pedro !!!! =)
Para todos aqueles que tentarão perssoadir nossas mentes, com palavras hipócritas e tirania terrena.
ResponderExcluirNão ha prisão pior do que aprisionar nossa propria alma a viver num circulo vicioso de falsa modestia.
Sabio é aquele que afirmou: A verdadeira prisão repousa nos cantos obscuros de nossa mente e alma!!